Demos duro mas ficou bom!
(depois a prefeitura veio e fez o resto!)
segunda-feira, 23 de março de 2009
domingo, 15 de março de 2009
2009. De volta à praça.
E, como o prometido, estávamos Moisés e Marta na Elis no sábado dia 14/03, às 16h.
O sol ainda estava forte, estendemos a canga, arriscamos umas cantorias com pandeiro e não vimos nenhum rosto conhecido por lá.
Confesso que bateram algumas dúvidas. Será que vamos ter que começar tudo de novo? Será que não virá ninguém? Será que realmente aconteceram os Encontros em 2008 ou foi tudo invenção das nossas cabeças?
As 17h15, quando o sol começava a dar trégua começamos a arrancar alguns matos. Sem material adequado, usamos nossas mãos para limpar dois pequenos espaços que demarcamos.
E não sei quanto tempo passou, mas se que de repente um amigo (grande Lelas!) que passava por ali também começou a usar suas mãos. E um pai com seus dois filhos nos disse: "aceitam mais dois ajudantes?". Não só aceitamos os dois ajudantes pequenos como também o ajudante-pai com uma tesourona de cortar grama. Algum tempo depois chegou Marcos, o poeta-pintor, que foi logo em sua casa buscar algumas espátulas.
Sim! Sim! Sim! As dúvidas? Onde estavam elas?
Sim, as pessoas gostam de se encontrar, de estar juntas e, por algum motivo que ainda não descobri qual, esse grupo não arredou pé da praça antes de tirar TODO o mato que tomava o chão acimentado da praça.
Fui embora feliz.
Com bolhas nas mãos, como todos os outros.
E feliz.
(as fotos, que dessa vez foram tiradas pelo pai das crianças - também chamado Marcos -, prometem aparecer em breve por aqui).
O sol ainda estava forte, estendemos a canga, arriscamos umas cantorias com pandeiro e não vimos nenhum rosto conhecido por lá.
Confesso que bateram algumas dúvidas. Será que vamos ter que começar tudo de novo? Será que não virá ninguém? Será que realmente aconteceram os Encontros em 2008 ou foi tudo invenção das nossas cabeças?
As 17h15, quando o sol começava a dar trégua começamos a arrancar alguns matos. Sem material adequado, usamos nossas mãos para limpar dois pequenos espaços que demarcamos.
E não sei quanto tempo passou, mas se que de repente um amigo (grande Lelas!) que passava por ali também começou a usar suas mãos. E um pai com seus dois filhos nos disse: "aceitam mais dois ajudantes?". Não só aceitamos os dois ajudantes pequenos como também o ajudante-pai com uma tesourona de cortar grama. Algum tempo depois chegou Marcos, o poeta-pintor, que foi logo em sua casa buscar algumas espátulas.
Sim! Sim! Sim! As dúvidas? Onde estavam elas?
Sim, as pessoas gostam de se encontrar, de estar juntas e, por algum motivo que ainda não descobri qual, esse grupo não arredou pé da praça antes de tirar TODO o mato que tomava o chão acimentado da praça.
Fui embora feliz.
Com bolhas nas mãos, como todos os outros.
E feliz.
(as fotos, que dessa vez foram tiradas pelo pai das crianças - também chamado Marcos -, prometem aparecer em breve por aqui).
Por Pirata.
E queremos muito, muito, mais gente para nos ajudar a pensar e fazer essa utopia! É só chegar e se deixar encontrar.
projeto.encontros@yahoo.com.br
Re-poetizando!
No sábado passado, dia 07/03/09, começamos a re-poetizar o bairro do Butantã.
Ok, já pulamos 7 ondas, festejamos o carnaval... então está na hora de colocar a mão na massa de novo e fazer funcionar o que acreditamos como educação e como partilha pública.
Não foi bem na massa que colocamos a mão, foi na tinta!
Sim, aquela tinta baratinha feita com cal e corante que o Marcos nos ensinou! Colocamos, portanto, a mão na tinta e fizemos a 'enfeitação do escadão', nome que o mesmo Marcos questionou, por não existir no nosso dicionário o primeiro verbete. O escadão, uma das mais usadas passagens entre a Praça Elis e o bairro, ganhou alguns degraus coloridos e algumas frases.
Ganhou também uma placa que convidava todos para o próximo sábado:
Ok, já pulamos 7 ondas, festejamos o carnaval... então está na hora de colocar a mão na massa de novo e fazer funcionar o que acreditamos como educação e como partilha pública.
Não foi bem na massa que colocamos a mão, foi na tinta!
Sim, aquela tinta baratinha feita com cal e corante que o Marcos nos ensinou! Colocamos, portanto, a mão na tinta e fizemos a 'enfeitação do escadão', nome que o mesmo Marcos questionou, por não existir no nosso dicionário o primeiro verbete. O escadão, uma das mais usadas passagens entre a Praça Elis e o bairro, ganhou alguns degraus coloridos e algumas frases.
Ganhou também uma placa que convidava todos para o próximo sábado:
"Re-Encontro - Sáb. 14/03 - Vamos Cortar Esse Matagal"
... É o mato da praça estava muito alto... acho que a prefeitura não passou por ali desde o início das nossas férias, em 2008...
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